Como não Observar?
Julgar ou não Julgar...Sempre não julgar é o que diz a boa espiritualidade...mas esse mandamento entra em conflito quando você vive uma determinada experiência ou esta se apresenta muito próxima à você.
Devo dizer, desafiadora essa tarefa, a tarefa de Não Julgar.
Os exercícios que aprendi a fazer a esse respeito se mostram sempre eficazes, mas não significa que seja fácil.
Diz - se que as pessoas só conseguem partilhar com a gente o delas transborda, as que nos oferecem hostilidade, e alguma medida não sabem receber amor.
Pode alguma Alma ser incapaz de simplesmente agradecer de coração um desejo de felicidades pelo aniversário sem a hostilidade do pequeno verso "em dobro o que me desejas"?
Da janela do meu olhar vejo clara manifestação de hostilidade e alguém que não sabe receber amor. Epicteto já dizia que atraí do sofrimento do homem não são as suas experiências, mas sim como as enxerga, então enxerguei assim, não que eu esteja sofrendo por essa manifestação de clara ingratidão, mas ainda assim me dei o direito de expressar minha visão a respeito, pois o fato de tornar mais consciente dos meus pensamentos a respeito das coisas e pessoas e experiências, não posso me furtar de ter minhas próprias impressões. Direito de usar meu livre arbítrio do ato de julgar ou não, neste caso não compreendo coo julgamento mas pode ser sim que seja na medida que cauciono minha visão nesta atitude numa incapacidade de amor Crístico e empatia à um desejo genuíno de felicidades. Mas, é o que esta pessoa pode dar, é o que nutre nela.
Nossas reações em sua maioria são a expressão dos sentimentos firmados ao longo da nossa jornada individual, se bom ou ruim, somente a pessoa poderá definir, isso se for desperta, mas se não, viverá acidentalmente continuamente até que desperte e quanto a isso entendo que cada um tem seu tempo.
Até breve...
J.L.I Soáres
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