sexta-feira, 15 de setembro de 2023

NÃO VALE A PENA! OBSERVE, REFLITA E FAÇA DA VIDA POEMA!

 Quando o "indigesto menu" da existência se transforma em arte e sabedoria

NÃO VALE A PENA... 
Viver uma vida sem a profundidade da observação, sem a coragem da reflexão e sem a arte de transformar cada experiência em poesia.

NÃO VALE A PENA... 
Apenas sobreviver ao 'indigesto menu da existência' quando se pode degustá-lo, transformá-lo em arte.

O mundo que nos convida constantemente à pressa, ao consumo desenfreado e à busca por validações externas, o existe um tesouro que reside na capacidade de pausar, observar e decifrar as mensagens que a própria existência nos sussurra. A vida, em sua essência mais crua e complexa – com seus desafios, suas alegrias, suas perdas e seus recomeços – não é apenas um roteiro a ser seguido, mas a maior das escolas, o mais completo dos livros, e o mais profundo dos palcos.

Mas, como extrair sabedoria até do caos? Como transformar o que parece 'indigesto' em nutriente para a alma? 

E é aqui, Caro leitor, que a poesia, não apenas como gênero literário, mas como uma lente de percepção e uma ferramenta de transmutação, revela sua magia. Ela nos convida a ir além do que os olhos veem, a sentir o que a alma pulsa e a dar forma àquilo que, de outra forma, se perderia na pressa do dia a dia. Nos permitirmos questionar o que temos valorizado em nossa jornada, olhar para a nossa existência com um novo brilho, e descobrir como a arte pode ser a bússola para a mais profunda transformação! 

'DA JANELA DO MEU OLHAR', ao longo da minha jornada, tenho constatado que o que realmente NÃO VALE A PENA...é negligenciar os aprendizados que a própria existência de forma insistente nos oferece. As armadilhas sutis, quase invisíveis, nos impedem de transformar a vida em arte e/ou poesia, e por muito tempo, eu mesma me flagrei caindo nelas. Certo, sei que podes pensar Caro leitor, "Deixa de ser sonhadora", pois como podemos fazer isso? Eu te digo!!! É possível Sim! Por outro lado podes também afirmar: "Sei disso! Só que não sou artista!" Pois bem, eu também não sou artista!!! Mas encontrei na arte, e no meu caso, desde muita tenra idade, na escrita poética e em prosa a forma de canalizar muitas das minhas emoções (quaisquer que fossem elas). Já pintei, já bordei rsrsr...literalmente! Mas minha verdadeira paixão é o Verbo!!! Há como eu Amo Conjugar, Satirizar minha condição humana, traduzir meus sentimentos, sofrimentos, frustrações com as figuras de linguagem, e, convenhamos, nosso vernáculo é extremamente rico para essa prática! E rabiscar tinta no papel, ou digitar no ecrã que talvez jamais será descoberto! (pode ser uma benção aos olhos que não gostem da minha escrita), rsrsrs....

Decidi que as minhas respostas mais elaboradas nos enfrentamentos, questionamentos, incongruências nas interações humanas mereciam uma elevação maior, colocá-las em rimas e trazer camadas de interpretações proporcionadas pelas formas fixas seriam o melhor para preservação da minha saúde mental e principalmente na harmonia das minhas interações, não! Não significa que eu recuse um  embate quando necessário, que eu não defenda meus pontos de vista, mas muitos ah....muitos deles estão aqui mesmo no blog, em prosas ou em poemas. Muitas respostas não dadas estão rimadas, muitas argumentações elaboradas estão escondidas nas camadas das progressões nas estruturas de rimas encadeadas. Essa prática Caro leitor, mostrou - me que é possível transformar muitos enfrentamentos diretos em versos, mantendo as conexões e até mesmo as relações. O que antes seria uma explosão de palavras ditas de forma talvez agressiva, encontraram vazão na arte. Muitas das minhas poesias, quando são lidas, impactam por falarem de uma realidade que por vezes eu mesma vivi e que, em alguma medida, ressoa na alma dos poucos que eu as apresento. É uma forma de dizer: 'Você não está sozinho nessa vivência', e isso, por si só, já é um ato de conexão.

Em momentos onde um questionamento direto poderia gerar atrito, a poesia se torna a minha ponte. Ela carrega a força da pergunta, a intensidade da reflexão, mas com a leveza e a beleza dos versos. É a minha forma de levar a beleza a uma situação, de transmutar o que seria indigesto em algo que convida à introspecção e ao diálogo silencioso. Ao mesmo tempo que questiono ou constato uma verdade, entendo que estou contribuindo com algo que eleva, que pacifica, que transforma. É um ato de amor pela linguagem e pela conexão humana, onde a arte se manifesta como uma ferramenta poderosa de comunicação e de cura. Por vezes, essa minha postura foi e ainda é confundida com um certo positivismo ingênuo, ou traduzida como a visão de uma 'Alice no País das Maravilhas'. Mas, essa é a minha forma de construir relações mais harmoniosas, de tecer pontes onde antes haveria abismos. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', assim como ao escolher cada palavra para compor um soneto, é fundamental obedecer à estrutura da rima e da métrica, nas conexões pessoais e na comunicação interpessoal, se cultivássemos esse mesmo cuidado, teríamos, sem dúvida, relações mais harmoniosas e, consequentemente, viveríamos com mais paz entre nós. A arte de viver, afinal, não é tão diferente da arte de criar um poema: ambas exigem escolha, estrutura, e a intenção de transformar a matéria-prima (seja ela a vida ou a palavra) em algo belo e significativo.

NÃO VALE A PENA...focar no supérfluo e na falta, negligenciando as abundâncias já presentes. Percorri trechos de minha trajetória com os olhos fixos na escassez, nos "boletos" que se acumulavam e nas demandas que a vida impunha. Era como se a minha visão estivesse turvada, incapaz de perceber a riqueza de recursos que, paradoxalmente, eu já possuía: a liberdade do meu próprio tempo, a saúde pulsante, o acesso ao conhecimento que me liberta, e a dádiva da minha própria criatividade. Foi um longo percurso até que eu me desse conta de que a prosperidade transcende o dinheiro no bolso, manifestando-se também na possibilidade de saborear um simples sanduíche com queijo trufado em plena tarde de um domingo, no meu próprio ritmo. Ignorar essas bênçãos é empobrecer a própria experiência, mesmo que o saldo bancário grite o oposto.

NÃO VALE A PENA...viver no piloto automático, sem observar os sinais e as lições dos ciclos repetitivos. Quantas vezes me vi presa em padrões de relacionamento, profissionais e até financeiros, repetindo as mesmas dinâmicas, esperando resultados diferentes? A inércia em decifrar esses "scripts existenciais", em ver que os desafios eram, na verdade, "dicas" para um novo aprendizado, custou-me tempo e energia. É como se a vida me desse a mesma prova repetidamente, esperando que eu finalmente compreendesse a questão, em vez de apenas passar por ela sem assimilar a lição. Reconheço que essa 'cegueira' para os sinais é uma forma de autossabotagem, um apego ao conhecido que impede o fluxo de um novo padrão.

NÃO VALE A PENA...manter "máscaras" e "performances" que drenam a própria energia e impedem a autenticidade. Observei em mim mesma – e não sem uma boa dose de autoironia – a tendência de vestir personas, de sorrir quando a alma sangra, de mostrar uma "fortaleza" que não era real. Essa encenação, por mais que buscasse proteger vulnerabilidades ou se adequar a expectativas sociais, me afastava da minha verdade mais profunda. A energia gasta em sustentar esses véus é imensa e, ironicamente, mina a força que reside na vulnerabilidade autêntica. Aprendi que a liberdade emerge quando ousamos despir a alma, mesmo que isso exponha o que tememos confrontar em nós mesmos e no outro.

NÃO VALE A PENA...lutar contra o "fluxo da vida" quando a aceitação e o desapego seriam mais produtivos. Em certas frentes, como o caminho profissional que eu trilhava que por tanto tempo consumiu minha energia, insisti em remar contra uma correnteza que não me levava a lugar algum. O "não adiantou nada" foi uma constatação brutal. Essa resistência ao fluxo, essa teimosia em impor uma vontade que não se alinhava com o ritmo da existência ou com as demandas do mercado, gerou exaustão e frustração. Compreendi que, por vezes, a sabedoria reside em observar a direção da correnteza, em entender quando o esforço precisa ser de aceitação ou de redirecionamento, e não de embate. 

Entendo, é claro, não só 'DA JANELA DO MEU OLHAR', trata-se de uma verdade universal, que só conseguimos chegar a essa libertação das algemas para a transcendência destes paradigmas com um certo grau de maturidade, ou melhor dizendo: após termos ingerido invariáveis 'caldos do mar da vida'!!! Lembro-me que, em tenra idade, os 'jacarezinhos' na superfície já pareciam imensos abismos. Ah, quantos caldos somos obrigados a beber! Sou da época do Biotônico Fontoura!!! Bebi muito! E, pensando bem, não sei se serviu para alguma coisa, mas aprendi que aquele sabor, no fundo, ajudava meu paladar a saber o que era horrível de experimentar!. E esse aprendizado, o que ele me mostrou, é que NÃO VALIA A PENA... sair cuspindo, mas que a cada gole meu paladar ficava mais apurado!

É essa bagagem de sabores amargos e doces, de perrengues e de respiros, que nos lapida. A maturidade não é um ponto de chegada, mas a capacidade de reconhecer que as 'armadilhas' da existência – o foco no supérfluo, a repetição de padrões, as máscaras que nos afastam, a luta contra o fluxo – são, na verdade, os ingredientes brutos de um aprendizado essencial. É como se a própria vida, em sua infinita sabedoria, nos convidasse a ver além da dor imediata, a discernir o nutriente oculto naquilo que, à primeira vista, parece apenas indigesto. Essa perspectiva nos permite, então, não apenas identificar o que 'não vale a pena', mas, sobretudo, compreender o porquê, e a partir daí, escolher um novo caminho, mais leve, mais autêntico. Desde muito cedo, minha jornada foi marcada por uma dualidade curiosa. Embora eu me reconheça como alguém falante, com uma capacidade natural para a interação e a articulação, sempre prezei por meus momentos de leitura e solitude. Havia em mim uma tendência inata à retração, a um universo interior que me convidava à escrita. 

Na infância, meus diários eram refúgios onde, ao final de cada dia, eu depositava minhas verdades e percepções. Essa prática de registrar e refletir foi um alicerce que me acompanhou por anos. Com o tempo, a vida me convidou a aprimorar essa 'arte de observar'. Se antes eu tendia ao enfrentamento, ao confronto direto diante das dissonâncias do mundo, hoje percebo que essa energia se transformou em uma capacidade de pausar, analisar e compreender. Meu caderninho de insights, que carrego comigo desde sempre, é um testemunho dessa jornada contínua. Ele se tornou o espaço onde a observação do que acontece ao redor – seja em mim ou nas dinâmicas interpessoais – ganha forma e se aprofunda. Observar para mim, tornou-se um ato intencional. Não se trata de uma passividade indiferente, mas de uma busca ativa pelos sinais, pelas 'dicas' que os desafios nos trazem. É a capacidade de ver além da superfície, de captar a essência dos acontecimentos.

Em seguida, vem o convite à Reflexão. É o mergulho na experiência digerida, o processo de extrair sabedoria (ou pelo menos tentar), até mesmo do caos. Assim como eu esquematizava minhas respostas de prova ou estruturava dissertações, hoje eu desmonto e remonto os fatos da vida, buscando os fundamentos e as conexões que, a princípio, podem não ser óbvias. Essa é a arte de processar a experiência para que ela se torne um nutriente para a alma. E, finalmente, o clímax: Fazer da Vida Poema. A poesia, para mim, transcendeu o gênero literário para se tornar uma metodologia existencial. É a alquimia da minha alma em ação, a capacidade de transformar a matéria-prima da existência – seja ela a emoção crua de um desafio, a alegria de uma conquista, ou o 'desespero contido' de uma frustração – em algo belo e significativo. É a única forma que me resta para dar sentido ao que não tem sentido, e dar forma ao que parece informe. Quando a vida me confronta com algo 'indigesto', a resposta que brota de mim é o verso, a prosa, a arte que me permite processar, compreender e transmutar. Assim, o caos vira canção, a dor vira aprendizado, e cada passo, por mais incerto que seja, se torna um poema a ser lido, relido e, quem sabe, compartilhado.

Cada uma dessas constatações me levou a um questionamento profundo: por que resistimos tanto em ver o que 'NÃO VALE A PENA'? A resposta, acredito, reside na inércia, no medo do desconhecido e na dolorosa, mas necessária, arte de despir as próprias ilusões. O que me impulsiona, então, a buscar a outra face da moeda: a ação da observação e da reflexão.

E você, caríssimo leitor, diante do 'indigesto menu' da existência 'Da Janela do se Olhar':

Tem feito da sua vida arte, ou poema?

Quais versos brotam das suas experiências mais desafiadoras?

E como a arte da palavra pode ser a bússola para suas mais profundas transformações e para a construção de relações mais harmoniosas em sua própria jornada?

Até breve...

J.L.I Soáres


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A arte e a sabedoria de SOLTAR: desvendando o fluxo da vida e a alquimia do desapego.

SÊ DESPERTO E EM TUDO DAI GRAÇAS. Em uma jornada que se pretende autêntica, a vida nos convida a um pacto de confiança: intencionar com clareza, fazer o que nos cabe com disciplina e confiar que, se estivermos alinhados com o propósito mais profundo de nossa alma, o que é nosso chegará até nós. Parece simples na teoria, mas na prática, essa dança entre intenção, ação e entrega revela-se o cerne da autotranscedência. É a sabedoria de que não se trata de forçar o rio, mas de se tornar o rio, compreendendo que o universo conspira a favor do fluxo, não do controle

O processo de SOLTAR é, devo confessar, um dos mais desafiadores da jornada humana. Não é breve, não é linear, e a autoconsciência deste tema deve ser onipresente em todas as circunstâncias que experienciamos a cada dia. É a arte de entregar o que, por vezes, nossa mente teima em reter, seja por apego, por medo do desconhecido ou pela ilusão de controle. SOLTAR é a coragem de desamarrar os nós invisíveis que criamos em nossa alma, permitindo que a vida siga seu curso sem a necessidade de nossa constante intervenção ou validação. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', é um paradoxo: a força reside na capacidade de ceder, de se render ao fluxo que, em sua sabedoria, sabe o que é melhor para nós, mesmo quando nossa lógica não compreende o percurso.

Ao SOLTAR, descobrimos uma potência que antes parecia inalcançável. Em muitas ocasiões, percebo que nem precisei me movimentar fisicamente para que o resultado se manifestasse. Somente intencionar com o desejo genuíno, com um propósito sincero e puro, foi o suficiente para que o universo, em sua infinita sabedoria, orquestrasse os caminhos. D’us, ou a Consciência Cósmica, é conhecedor do mais oculto em nossa alma; Ele vê as intenções que o homem, em sua condição falível, tenta disfarçar ou esconder. Ao homem é possível o engano, a auto iluminação, a performance, mas não à Consciência Cósmica. Ela, em sua plenitude, compreende a intenção por trás de cada ato, cada desejo, e responde de acordo com a pureza que se manifesta, desvelando a verdade por trás da 'máscara' humana. O SOLTAR aqui é um ato de fé e entrega profunda.

'DA JANELA DO MEU OLHAR', talvez a liberdade se manifeste QUANDO SOLTAMOS o que por muito desejamos, mas que, na verdade, é impulsionado pelo ego, por posses efêmeras e por vãs vaidades. É nesse momento de rendição consciente que a transformação acontece: ao confiarmos que a Consciência Cósmica é o maestro na orquestra da nossa vida, nos tornamos mais livres, mais leves, mais felizes. A máxima:

 'DEIXE CHEGAR, DEIXE PARTIR, DEIXE VOLTAR, DEIXE FLUIR' 

Torna-se não apenas um mantra, mas uma filosofia de vida. É SOLTAR e entender que D’us, ou a Divindade que cada um acredita, sabe do melhor em nós, e que, portanto, entregará o mais adequado para cada momento em nossa jornada. A sabedoria reside em não tentar controlar o que não nos cabe, mas em confiar no fluxo, mesmo que ele nos leve por caminhos inesperados, ou que nos retire aquilo que, por um momento, acreditávamos ser essencial."

Por vezes, relutamos em abrir mão; SOLTAR nos parece uma perda. Insistimos em manter o que precisava ir, em conquistar o que não era para nós, apenas para provar a nós mesmos – e ao mundo – que conseguimos. A troco de quê? Do tempo, da vida, da alegria de estar e sentir-se livres, sem aprisionamentos. A virtude do desapego é deveras desafiadora de desenvolver, pois confronta nosso ego e nossas expectativas, mas é muito libertadora!

Sofri por não SOLTAR, por tentar manter o que precisava ir e por insistir em conquistar o que não era para mim. Mas quando compreendi o processo e me permiti a entrega, fui muitas e infinitas vezes presenteada pelo Cosmos com valorosas chegadas e, inclusive, partidas. E todas elas enriqueceram e expandiram minha consciência e me mostraram o melhor em mim, tornando-me consciente de quem sou: o melhor processo inacabado de auto lapidação constante, o canal de manifestação das virtudes e sombras do Eu Divino que habita em mim. O esforço é bruto, o processo desgastante e por vezes sofrível, mas quanto mais praticamos o SOLTAR, mais hábeis nos tornamos, e só permanece em nossas vidas as coisas, pessoas e situações que estão para nós assim como estamos para elas, numa troca equilibrada que proporciona o crescimento e o desenvolvimento mútuo. A dor da ânsia do querer e o tédio de conquistar são o preço que se paga quando não se SOLTA.

SÊ DESPERTO E EM TUDO DAI GRAÇAS. A Alquimia da Alma nos convida a intencionar com pureza, fazer o que nos cabe com disciplina e confiar no fluxo, praticando o SOLTAR como um ato de liberdade e fé. A materialização pode acontecer não pela força da vontade, mas pela sintonia com o propósito maior.

E você, 'Da Janela do seu Olhar';

Em que áreas de sua vida você tem encontrado mais dificuldade em SOLTAR?

Qual o preço que você tem pago por não se render ao fluxo e insistir em manter o que precisa partir?

Você tem a coragem de confiar que, ao SOLTAR, a Consciência Cósmica trará o que é mais adequado para o seu propósito d'alma?


Até breve...

J.L.I Soáres

 


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