sábado, 19 de março de 2022

O GRITO SILENCIOSO NA ERA DOS

Elos em Petrificação

No abismo da alma, onde a sombra faz rave,
A “essência Divina” virou clichê, tipo troféu de alma elevada, promessa vazia de mentoria ascensionada!
O homem? Pretenso iluminado,
Arrasta-se em mutirão, igual zumbi alienado.

Amar? Amor? Pra quê? Porquê?
É sabido que é possível, não estou interessada,
Agora eu domino a minha emoção, o resto é mi-mi-mi!
E a alma em overdose de filtros, se contorce silenciada.

Corpo sem coração, olhar de tela plana, vaga nas redes, tipo alma cigana.
O império digital e seus reinados, se não concorda, Te cancelo! Se engana!
Pra Empatia, sem tempo! Inexiste no feed, não tem sugestão.
Aos Reis de súditos Follow sim, Follow não, a coroa da solidão!
 
Em ritmo alucinado, segue anestesiada a humanidade nos labirintos da negação,
Qual animal ao abatedouro, a caminhar em procissão. Mas e o Amor?
Ahhh…Falou o “emocionado”! FRAQUEZA!
Ele que definhe no canto, de sublime, o meu ego, ele que é Santo!

Ignorar o elo humano, isso sim é evolução!
E assim, selamos nosso destino sombrio,
Com pose de sábios a perguntar:

"Quem roubou a luz da alma? Quem apagou o pavio?"
E sem resposta seguimos a perscrutar no vazio…
Ou nos rendemos ao que nos torna humanos, ou morremos congelados em um espírito frio.
                                                                                                              (.J.L.I Soáres)


Reflexão: 

Se os versos que acabaste de ler ressoaram em sua alma, é porque a 'petrificação' dos elos é uma realidade para muitos, um grito silencioso na era da conexão digital. Este poema nasceu da observação crua sobre a complexidade das relações 'líquidas' e a busca, por vezes dolorosa, de um 'amor' que se perde na superficialidade.

Para aprofundar essa reflexão e compreender a jornada que nos leva a esse 'desespero contido', convido você a explorar o texto que inspirou esses versos:

'POR UM MOMENTO EU ME FIZ - Um mar aberto para te encontrar: O Amor é Líquido mesmo... A Felicidade enquanto 'Dure a bateria''. Nele, desvendamos as armadilhas dos 'relacionamentos de bolso' e a coragem de mergulhar no próprio oceano interior em busca de laços mais genuínos. ['POR UM MOMENTO EU ME FIZ...']


Até breve...

J.L.I Soáres



quinta-feira, 17 de março de 2022

A IMPLACÁVEL PROVA DA ALQUIMIA DA ALMA

Por sermos eternos rascunhos

A Alquimia, em sua essência mais profunda, sempre foi a busca incansável pela transmutação do imperfeito no perfeito. Longe da quimera de transformar chumbo físico em ouro material, essa arte milenar sempre apontou para uma verdade muito mais sublime: a capacidade de refinar a própria substância, de purificar o que é bruto em algo de valor inestimável. A Alquimia é a arte de transformar as coisas com a ajuda da natureza, e essa natureza se manifesta em múltiplas dimensões: no plano material, na substância dos nossos hábitos e da nossa saúde; no plano mental, na lapidação dos nossos pensamentos e crenças limitantes; e no plano espiritual, na purificação dos nossos desejos e intenções, expandindo a consciência. A verdadeira transformação é o coração da Alquimia.

Essa nossa "tortuosa" busca pela excelência interior não é aleatória; ela se baseia em leis universais, processos que, assim como a ciência busca entender os fenômenos naturais, nos convidam a decifrar a dinâmica da nossa própria transformação. Desde as civilizações antigas – Egípcios, Romanos, Mesopotâmia, Persas – essa ânsia por transmutação é universal e atemporal. O Hermetismo, fundamentado em estudos espirituais, astrológicos e metafísicos, com Hermes Trismegisto, o 'Três Vezes Grande', como figura central, nos ensina que essa filosofia é mercurial: o elemento mercúrio está sempre associado a outro elemento no universo, uma ponte para a ideia de interconexão, de fluidez. É uma visão interna da essência divina, que não se prende a dogmas esotéricos, mas abraça a busca por autoconhecimento rigoroso, disciplina e a coragem de enfrentar as próprias 'sombras' e imperfeições.

Os princípios herméticos – Sal, Enxofre e Mercúrio – oferecem a 'ciência' dessa Alquimia Interior. O Sal representa o corpo físico, a matéria densa que precisa ser refinada em hábitos e presença. O Enxofre é a alma, o espírito, o desejo, a paixão que impulsiona, que clama por purificação de intenções e emoções. E o Mercúrio é a mente, a consciência, a inteligência, o discernimento – a ponte que une corpo e alma, lapidando crenças limitantes para expandir a percepção. A transformação do 'chumbo em ouro' no plano humano é, portanto, transmutar o corpo em vitalidade, a alma em pureza de intenções, e a mente em clareza e sabedoria.

E quanto ao desejo cego de 'manipular' a realidade? Aquela velha ilusão da materialização sem burilamento, que muitas vezes, sem a compreensão da Alquimia como autoaperfeiçoamento, nos atraem quer seja pelo "pensamento mágico", pela busca por 'atalhos' ou pelas 'soluções mágicas' que prometem resultados externos sem o trabalho interno?! Quantos de nós já buscamos fórmulas prontas para materializarmos o que queremos, ignorando a própria energia que emanamos? As abordagens populares, sem que sejam julgadas em si mesmas, que por vezes prometem 'atrair', 'manifestar' ou 'manipular energias' para obter resultados externos – dinheiro, relacionamentos, sucesso – sem exigir uma transformação interna prévia.

Em todo esse cenário, a Lei de Causa e Efeito, um princípio universal, se faz presente: 'Toda causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa.' A 'causa' primordial para a materialização não reside em rituais vazios ou em pensamentos superficiais, mas na energia interna e no nível de autoconsciência. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', se a energia que emanamos está 'suja' de autoengano, de um ego inflado e de fugas da realidade, a 'materialização' será também um rascunho, uma ilusão, ou até mesmo um sofrimento disfarçado. A busca por resultados externos sem o autoconhecimento pode ser uma projeção, uma fuga da responsabilidade individual – a ilusão de que o 'universo' ou 'magia' fará o trabalho por nós.

'ACORDEMOS!': Será que estamos pedindo ao universo para construir um castelo com areia movediça? A verdadeira magia não está em manipular o externo, mas em transmutar o interno. A materialização é um reflexo do Ser, não de um feitiço. Compreendermos que a 'miséria humana' não se erradica com meras intenções, mas com a lapidação da própria substância, já é sabedoria popular consolidada que este é o primeiro passo para a verdadeira Alquimia da Alma. Viver como um 'rascunho' tem um preço alto. O custo da não perfeição aceita, essa busca incessante por uma imagem externa de completude, nos leva a esconder quem realmente somos e a não reconhecer a beleza e a potência nas nossas próprias falhas e nos processos da vida. A angústia existencial da liberdade não exercida se manifesta no peso de um ego em busca de validação constante. É como se nos vendessem uma perfeição inatingível, e a comprássemos, dia após dia, com nossa energia, nossa autenticidade e, por fim, nossa própria vida. 

Qual o custo real de viver uma fantasia?

Cada mentira que contamos a nós mesmos, cada fuga da nossa verdade, é um tijolo a mais no muro da nossa própria prisão. A autenticidade não é um luxo, é a nossa liberdade. A maior prisão não é o que os outros veem, mas o que nos recusamos a ver em nós mesmos. A cada falha mascarada, apagamos uma parte da nossa própria luz. Observo em mim mesma – e não sem uma boa dose de autoironia – a tendência de vestir personas, de sorrir quando a alma sangra, de mostrar uma 'fortaleza' que não nem sempre é real. Essa encenação, por mais que buscasse proteger vulnerabilidades ou se adequar a expectativas sociais, me afastava da minha verdade mais profunda. A energia gasta em sustentar esses véus é imensa e, ironicamente, mina a força que reside na vulnerabilidade autêntica.

É hora de pararmos de fugir do espelho. Nosso ego, obeso de elogios vazios, nos aprisiona numa gaiola dourada. E a arte, que deveria libertar, vira mais uma cela para fugir de nossa essência. Quanto tempo mais vamos desperdiçar fugindo do espelho, da confrontação com a nossa própria sombra? Quando iremos aprender que a liberdade emerge quando ousamos despir a alma, mesmo que isso exponha o que tememos confrontar em nós mesmos e no outro. Esse não seria o caminho para transformar o rascunho em uma obra-prima? 'DA JANELA DO MEU OLHAR', e, convenhamos, todos conhecemos essa premissa (só não internalizamos), a obra-prima não surge por mágica, mas pela coragem diária de lapidar o que há de mais bruto em nós. Não esperemos um 'mestre' externo; somos o alquimista da nossa própria alma. A 'COR+AGEM' de agir com o coração é o primeiro passo para rompermos com os paradigmas que nos afastam de nossos sonhos genuínos. Que tal pararmos de tentar ser farol na escuridão alheia antes de iluminar nossa própria 'ETERNA NOITE ESCURA DA ALMA'. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', a maior contribuição é ser quem somos, de forma autêntica e íntegra.

Como afirma a sabedoria ancestral 'matar o mal em ti' – as impurezas, o ego, as projeções narcísicas – para que a integridade se manifeste. Reconheçamos a responsabilidade de tomar nossa 'máscara de oxigênio' primeiro; pois só a partir da própria plenitude poderemos transbordar de forma genuína. A  Alquimia exige auto-observação rigorosa, disciplina e coragem para enfrentar as próprias 'sombras' e imperfeições. É um chamado à autenticidade existencial, à responsabilidade individual pela própria obra. Internalizemos a máxima de que continuar sendo um 'rascunho' perdido na 'miserável condição humana', alimentando o ego e fugindo da verdade ou podemos escolher, AGORA, iniciar a alquimia que transformará o caos em ouro. A escolha sempre foi nossa. Quanto tempo mais procrastinaremos nossa própria vida?

Porque;

Caríssimo leitor, ser um 'rascunho' não é uma falha, mas a condição humana em constante processo de 'alquimia', um convite à auto lapidação contínua. Nossa jornada de transformação é contínua e o conhecimento é a chave para a liberdade. Não existe um ponto final para a Alquimia interior. Cada novo insight, cada desafio superado, é uma nova camada da nossa obra-prima individual em desdobramento. Abracemos portanto, a imperfeição, celebremos a jornada e continuemos a lapidar nosso Ser. Não somos um produto final, mas uma obra em constante construção. A cada escolha consciente, a cada véu desvelado, lapidamos nossa alma. A jornada é agora, e o universo aguarda nossa mais autêntica manifestação!


E 'Da Janela do seu Olhar';

Você tem se permitido a coragem de olhar para o seu próprio rascunho, sem fugir das suas 'imperfeições'?

Quais 'ilusões' ou 'atalhos mágicos' você tem buscado para materializar seus desejos, em vez de investir na alquimia interior?

Em que medida sua 'miséria humana' pode ser a matéria-prima mais rica para a sua própria obra-prima em constante construção?


Ate breve...

J.L.I Soáres


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NA ARIDEZ DE ESPIRITUALIDADE

quinta-feira, 10 de março de 2022

POR UM MOMENTO EU ME FIZ UM MAR ABERTO PARA TE ENCONTRAR: O Amor é Líquido mesmo...

A Felicidade enquanto "Dure a bateria"

Os chamados "relacionamentos de bolso" na era digital, e sim, eu confesso! Busquei o meu "príncipe encantado" no mar aberto da internet e assim como tirei e coloquei, também fui retirada e guardada nos bolsos da era dos Amores Líquidos! Temos que estar sempre abertos para as novas tendência não é mesmo?!  rsrsrs...aquele riso de desespero!

A Promessa Efêmera do encontro perfeito em um mundo hiper conectado, onde a tela do celular se tornou o novo mapa para a busca afetiva, somos convidados a crer na promessa de encontros perfeitos, a um clique de distância. Deslizamos dedos por perfis que parecem espelhos dos nossos desejos mais íntimos, na ânsia de encontrar aquele que nos complete. Mas, por vezes, essa busca incessante nos leva a um universo de 'relacionamentos de bolso' – superficiais, descartáveis, onde a profundidade da alma se perde na efemeridade dos likes e na ilusão de que o amor está sempre 'online'. Se a complexidade nas interações humanas é uma premissa, e se os laços feitos e desfeitos são a constante de nossa jornada, podemos questionar: será que há uma busca insistente no lugar errado?

'DA JANELA DO MEU OLHAR', é nessa jornada que nos lançamos no árido solo emocional, em passos tortuosos, com os pés descalços já machucados e em carne viva. É o queimar da areia em fogo no deserto das conexões de parcos sentimentos se perdem na miragem de um oásis que nunca chega. A busca pelo outro, sem antes encontrar o próprio oceano interior, que nos condena a um ciclo infindável de desilusão. A dor é real, a ferida é profunda, e a resposta não está na próxima "ilha" a ser conquistada, mas no mergulho corajoso na vastidão do nosso próprio Ser. Apenas ali, na solitude do auto afrontamento, poderemos desvelar a verdade sobre os laços que realmente valem a pena., muitos de nós carregamos feridas e carências que, inconscientemente, nos impulsionam a buscar o 'príncipe encantado' ou a 'princesa ideal' em terrenos inférteis. A internet e os aplicativos de namoro, que prometem um 'mar aberto para te encontrar', muitas vezes se revelam um vasto oceano de indisponibilidades afetivas e encontros que raramente ultrapassam a superfície do perfil. A provável ilusão de um grande amor se choca com a realidade de conexões efêmeras, baseadas na imagem, na conveniência, e não na genuína troca entre almas. É um paradoxo doloroso: quanto mais opções disponíveis, mais difícil parece ser encontrar a profundidade. Tá bom, já até consegui me afundar, apesar de ter entrado no mar com a consciência de não saber nadar! Mas eu entrei! Se entrei!!!! Como eu já lhes afirmei: Gosto de ser pioneira!

Esse atraente menu dos relacionamentos de bolso revela a 'sombra' das nossas próprias carências. O conceitos de projeção, nos alerta - mas nos fingimos de surdos - que, nesse cenário, tendemos a projetar no outro (e no perfil idealizado) aquilo que nos falta, aquilo que não buscamos em nós mesmos. Buscamos um 'salvador', um 'complemento', em vez de um parceiro para uma união genuína. A descartabilidade das relações digitais – o 'match' que se desfaz com um deslize, a conversa que morre com o silêncio – é um sintoma dessa busca egóica e da incapacidade de sustentar laços que exigem mais do que uma imagem ou uma frase de efeito. Sigmund Freud, por sua vez, apontaria para os mecanismos de defesa que operam quando a frustração se instala: a tendência a culpar o 'outro' pela ausência de conexão, ou a buscar novas 'migalhas' em um ciclo vicioso de desilusão. É o ego, em sua busca por gratificação imediata, que se anestesia diante da dor da solidão e da complexidade de um relacionamento real.

Zygmunt Bauman, com sua teoria do 'amor líquido', nos oferece uma lente sociológica para compreender essa dinâmica. Na era da fluidez e da superficialidade, as relações se tornam tão descartáveis quanto um produto de consumo. O compromisso é evitado, a profundidade é temida, e a autenticidade se dilui na busca por experiências leves e sem amarras. O 'encantamento' é efêmero, baseado em projeções e não no reconhecimento do Ser do outro. A promessa de 'um mar aberto para te encontrar' se traduz, muitas vezes, em um oceano de superficialidade onde as carências e feridas mal curadas se retroalimentam em um ciclo de desilusão. A busca pelo 'príncipe encantado' ou 'princesa ideal' em aplicativos e redes sociais é, frequentemente, a busca por uma fantasia que nos impede de encarar a realidade da nossa própria incompletude e da necessidade de um trabalho interno profundo."

Diante desse 'vasto menu' de relacionamentos de bolso, a coragem não reside em continuar a deslizar por perfis, mas em mergulhar no próprio oceano interior. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', a única forma de encontrar um amor que transborde e seja sólido é primeiro reconhecer a própria plenitude, curar as próprias carências e desvelar as próprias sombras (mas quando eu disse que quero limpas as ferrugens do meu transatlântico emocional?). Caro leitor, sabemos que o autoconhecimento é o nosso bote salva-vidas, e que somente ela nos liberta da busca frenética por um espelho externo que nos valide. Quando nos tornamos o nosso próprio 'mar aberto', o outro não é mais uma 'ilha' a ser conquistada, mas um 'rio' que pode se unir ao nosso fluxo, em uma dança de autenticidade, profundidade e reciprocidade genuína, construída sobre um alicerce de verdade e não de ilusão.

Contudo, é fundamental ir além das estimativas que apontam para a superficialidade. Apesar de o 'menu' dos relacionamentos de bolso tender, por vezes, a resultados efêmeros, há histórias que desafiam essa premissa. Conheço casais que, no 'mar aberto da internet', ousaram mergulhar e construíram alicerces sólidos, provando que a complexidade das relações não se define apenas pela plataforma de encontro. São como aqueles dispositivos eletrônicos de antigamente que, embora não tão 'modernos' na forma, carregavam em sua essência o propósito para durar, uma bateria que parecia infinita. Nesses casos, a 'felicidade' não se dissolve com a descarga rápida; ela se constrói na perseverança e na escolha de recarregar o vínculo a cada dia. 'DA JANELA DO MEU OLHAR', até do 'vasto menu' podem surgir banquetes duradouros, desde que a intenção seja de nutrir a alma e não apenas satisfazer um desejo efêmero. A vida, em sua vasta e complexa teia, sempre nos surpreende com a capacidade de transformar o efêmero em eterno, e o rascunho em obra, independentemente do 'local' onde a história começou.

Se eu continuo? Não mais, já desbravei esses mares e entendi que meu transatlântico emocional por mais aventureiro que seja, não é navio de carga e descarga para ficar ancorado neste porto de buscas vazias sem coordenadas claras. PS: Tem muitos trechos apagados na trajetória sem ao menos previsão de um ponto de chegada, meu timão está desviando a rota!!!


Mas, conte - me, 'Da Janela do seu Olhar';

Em sua própria jornada afetiva, você tem se deparado com 'relacionamentos de bolso' ou com a busca pelo 'príncipe encantado' em terrenos inférteis?

Em que medida a tela do seu celular tem sido um mapa para o autoconhecimento ou para a busca por validações efêmeras?

Você tem a coragem de mergulhar no seu próprio oceano interior antes de buscar um 'mar aberto' para te encontrar?

Em sua jornada, você tem sentido a petrificação dos 'elos' ou a busca pela superficialidade que seu próprio 'Manifesto poético' poderia expressar?


Para uma imersão ainda mais visceral nessa jornada e para a crítica à superficialidade que por vezes petrifica os elos, convido você a mergulhar nos versos de 'Elos em Petrificação', um poema que explora a angústia da alma na era dos amores líquidos.

['Elos em Petrificação']

Até breve...

J.L.I Soáres

Propósito

A Cr(IA) no Cr(IA)dor

No Écran que irradia efêmero fulgor, Dedo crispado detona fúria e horror, "A IA usurpa!", sentencia o ignaro, No líquido cristal d...